Psicologia é ciência!

Venho por meio deste post reivindicar o status científico da nossa lindíssima Psicologia (apesar de muita gente desconhecer esse fato e eu ter as minhas hipóteses do porquê disso; vamos deixar essa treta quente pra um post futuro)!

A questão é que, pra determinada área do conhecimento ser considerada ciência, ela precisa, necessariamente, ter as suas hipóteses (perguntas de pesquisa) questionadas por um método científico.

Ou seja, para se chegar à algo conclusivo, tais hipóteses passam por uma série de testes e averiguações com o intuito de comprovar (ou não) alguma questão.

Além disso, a ciência não é um argumento de autoridade, sabe?! Ela visa evoluir de acordo com novas descobertas, novos instrumentos de pesquisa, etc. As hipóteses científicas estão sempre sujeitas à novas análises e à replicação.

Com a Psico não é diferente! Ela é regida pelas mesmas leis do método científico, ou seja, produz um conhecimento objetivo baseado em experimentos. Como toda ciência, o que a Psicologia almeja é descrever, explicar e prever os fenômenos envolvidos na relação do seu objeto de estudo com o mundo.

E qual é o objeto de estudo da Psicologia? A resposta é DEPENDE (Treta parte 2 – fica pra outro momento também).

Pra Análise do Comportamento (minha abordagem do coração) o objeto de estudo são os comportamentos, logo, podemos falar de uma ciência do comportamento.

Com a sua visão científica acerca do mundo, a Psicologia (e em especial a Análise do Comportamento) nos apresenta a possibilidade do questionamento constante. E esse, querides, é um super poder!